Bibliografia

O Albatroz
de José Geraldo Vieira

Três gerações da família Cintra são marcadas pelos grandes acontecimentos de seu tempo. Desde a Revolta de Canudos até a Segunda Guerra Mundial, Aleixo, seu filho Artur, seu neto Carlos e seu bisneto Fernando são levados a enfrentar, cada qual a seu modo, a angústia diante da razão da vida e da morte. Em O  albatroz, José Geraldo Vieira alcança um dos pontos mais altos de sua literatura cosmopolita e consegue, articulando diferentes planos temporais, expressar possibilidades superiores do ser humano através de uma complexa história familiar.

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Arlecchino, servitore di due padroni

de Carlo Goldoni

Escrita em 1745, quando Goldoni parecia ter já renunciado à comédia, Arlequim, servidor de dois patrões, é, dentre as suas obras, a mais afortunada. Retoma, de fato, uma vida nova, no entrecruzar-se dos casais enamorados (Silvio e Clarice, Beatrice e Florindo), o mundo da commedia dell’arte, com suas máscaras e suas fantasias, próxima ao gosto popular, mas sem a vulgaridade que havia lhe caracterizado o declínio. Um mundo de personagens todos positivos, ao qual Goldoni encara com simpatia e total adesão. No apêndice, estão publicados, entre outras coisas, o diário do Antônio Battistella, memorável no papel de Pantalone, e algumas páginas de Giorgio Strehler sobre Marcello Moretti, um dos grandes intérpretes de Arlequim.

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César Birotteau
de Honoré de Balzac

Depois de ter trabalhado muitos anos como empregado na perfumaria Ragon, César Birotteau reassume a direção de sua lojinha. Esse comerciante inventa fragrâncias de sucesso e faz crescer rapidamente sua fortuna. Mas ele enxerga ainda mais longe e sonha fazer parte da alta sociedade. Contudo, quando lhe é proposta a compra de terrenos nos entornos do bairro de la Madeleine, ele não resiste. É o começo da queda: o dinheiro aplicado no empreendimento desaparece, os bancos lhe viram as costas, lançando César e sua família na falência e nas piores privações. 
Escrito em 1837, o romance faz parte das Cenas da vida parisiense, da célebre Comédia Humana. Balzac nos oferece uma brilhante descrição da Paris dos negócios no início do século XIX, mas também um fascinante documento sobre os hábitos da vida da burguesia parisiense e os inícios do capitalismo moderno.


Há algumas edições da obra de Balzac em língua portuguesa. A melhor de todas que surgiu aqui no Brasil é a da Editora Globo, publicada na década de 50 sob a coordenação de Paulo Rónai. A edição é em vários volumes e é bem difícil de ser encontrada em sebos pelo país. Sugiro outras edições brasileiras também, além da edição francesa.

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